A verdade do Fakenews.
O jornal impresso mantém a prática de publicar os responsáveis pela publicação no editorial.
Ao jornais e jornalistas o editorial é um documento de afirmação e garantia de que o que foi dito, foi o Dito. E o que é dito na mídia social nem sempre tem um responsável. Na maioria são perfis criados com codinomes, com finalidades variáveis. E os gestores destas plataformas de mídia social agora acusam os governos e a justiça de tentarem censurar e controlar as publicações. Mas, eu gostaria de perguntar, mais alguém já teve a impressão de ter sido bloqueado ou censurado pela plataforma? Ou de forma similar ter sido ignorado pela mesma? As publicações parecem não receberem visualização, por mais sério que seja o artigo, não tem propagação. Pois a mídia não tem o interesse de propagar, já que não se usufrui do publicado. Então que palavra usar para definir quando uma entidade se utiliza de uma ferramenta para bloquear ou tornar invisível a publicação? Eu chamo de crime, pois os mesmos que defendem agora, aos berros, na mídia; “a liberdade de expressão” também cobram por postagens, independente do assunto. Quer propagação? Pague mais, se não paga não propaga, sem visualização, sem cliques sem nada! Como chamar isso de livre expressão? Eu diria comércio da "expressão"! Todos sabemos que as empresas que fornecem este tipo de serviço dito “mídia social”, tem suas receitas em grande parte vinda de publicidade. Até aí tudo bem. O problema é que isso gera desvantagens, principalmente quando se trata de artigos políticos, onde o que é publicado muita das vezes nem é a opinião da plataforma, mas é publicado, sem filtro, são artigos pagos, então logo o interesse comercial é maior. Não é levado em consideração o gral do conteúdo, se é verdade ou falso, se mancha o nome de alguém ou se o assunto pode causar uma convulsão social. E se o publicado verdade ou passivo, não ganha a atenção do público, do alvo. Assim são chamados os públicos, o alvo. E na maioria, todas as entidade que se utilizam desta forma de propagação de anúncio esquece de informar que isso é publicidade, e por isso ganha ascensão. A informação de que o publicado se trata de um publicação paga, não é informada na publicação e este é o equívoco. Isso é uma norma de regulamentação publicitária obrigatória exigida exatamente para saber o que é de “fato notícia” e o que é “notícia de fato”, que por sua vez, tem normas equivalentes, porém diferem no contexto. E neste caso o publicado tem que ser comprovado “isso é notícia”! E é neste ponto que as ditas “mídias sociais” ultrapassam seus limites. Pois o que é dito lá, não pode ser comprovado! Na maioria dos fakenews o assunto é de cunho difamatório, e quando se leu já foi, não da pra apagar e se desfazer de uma coisa assim. O que foi dito fica marcado, e o pior, parece que a obrigação de provar que o que foi dito não é verdade fica com o difamado, a vítima. E o equívoco maior é que alguém pagou pra publicar aquilo, onde isto pode estar certo? Veja bem, se um sujeito sabe algo grave de outra pessoa ele tem que ir a uma delegacia, ou procurar justiça, e não publicar abertamente o fato em mídias digitais onde todos tem livre acesso. Então não tendes do que reclamar. E sim, de se adequar ao que é correto. Notícia não é um produto, é informação.
Fim!
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Pessoal é o seguinte, pelo que eu tenho acompanhado nas ruas, e nas plataformas de mídias e