Promovida por alunos a hashtag #oquevinauniversidadepublica traz depoimentos
Promovida por alunos a hashtag #oquevinauniversidadepublica traz depoimentos de alunos
O que vi na Universidade pública é a hashtag do momento. Promovida por alunos a hashtag #oquevinauniversidadepublica traz depoimentos de alunos, ex-alunos e professores sobre a falta de insumos, aulas canceladas por falta de luz, interdição de banheiros e de outras dependências por alagamento, entre outros problemas. E de acordo com o tom das declarações do governo, segue o tom das declarações dos estudantes. A iniciativa do governo em cortar gastos das universidades deixaram muitos alunos indignados. E para piorar a situação ainda mais, os comentários do Ministro da educação Abraham Weintraub deixaram alunos e mestres revoltosos. Na última terça, as medidas anunciadas pelo Ministério da Educação que ocorreria corte nas universidades que não apresentassem desempenho acadêmico esperado ou que promovessem eventos com balbúrdia em suas instalações. Não foi bem aceita nem mesmo por seus próprios eleitores. A ação desencadeou uma serie de manifestações contrarias ao governo. E em resposta o presidente disse, na tarde desta quarta-feira, que o corte de 30% das verbas do Ministério da Educação (MEC) não ocorre por maldade, mas porque é necessário pagar dívidas deixadas pelo governo anterior. Mas isso não foi o suficiente para acalmar os ânimos. E alunos e mestres discutem a possibilidade de manifestação no próximo dia 14 de Maio de 2019. E os cortes não param por ai. Mais de 600 conselhos, e grupos de trabalho e comitês criados nas gestões petistas estão na mira do governo e serão extintos nos próximos meses. Os alvos principais são conselhos sociais que integram a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS), criados na gestão Dilma Rousseff em 2014. Essa foi mais uma das medidas implementadas pelo presidente via decreto, na comemoração do 100º dia de gestão. Serão automaticamente extintos todos os colegiados que não forem recriados segundo as novas regras, que são mais rígidas. E prazo para reapresentação destes conselhos, expirou no dia 28 de abril de 2019. Segundo governo os que não se adequarem as novas regras serão extintos. E surge a dúvida. Medidas de contenção ou de retaliação? Porque mesmo com os cortes, existe um aumento de gasto público. Envolvendo todos os poderes desde o judiciário, legislativo e executivo. As medidas não surtem efeito e custo da máquina pública continua descontrolado. E na economia a única certeza é o número assustador de 14 milhões de desempregados. Na saúde: o fim do programa mais médico. Menos investimento em quase todo setor público e claro, as privatizações. E envolto em denuncias de barganha com deputados para aprovação da reforma da previdência a popularidade do presidente segue ladeira abaixo. E juntamente com toda articulação contraria a reforma, e para denunciar uma suposta "articulação milionária para a aprovação da Reforma da Previdência" o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), aumentou o tom contra o governo. Segundo o senador, uma reforma que está sendo vendida como solução para equilibrar as contas públicas não pode ser aprovada "torrando milhões para comprar votos de deputados e senadores no Congresso Nacional". Segundo o senador, além da distribuição de mais de mil cargos no segundo escalão, nos bastidores, o que se comenta é que parlamentares têm condicionado seu apoio à liberação de recursos. Os valores negociados seriam da ordem de R$ 10 milhões em obras e repasses federais por voto. Para os parlamentares novatos, o valor seria um pouco menor: R$ 7,5 milhões. E diante das denúncias e apresentações de números tão expressivos, o congresso segue com muita cautela e evitando o assunto. E agora a pergunta. Se existe tanto dinheiro para emendas parlamentares e aumento de salários de juízes, porque corte em uma área que demanda mais recursos. Diga se de passagem. Bom mesmo os investimentos nunca foram. Observe os dados no gráfico exibido em imagem acima. E a abaixo a hashtag #oquevinauniversidadepublica
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