O governo brasileiro entra em colapso, congresso se perde em questões internas, e Dilma abandona ou não o planalto central?

Da redação Worldwide por Sérgio Coutiy - Economia brasileira começa a apresentar sinais de recessão. A crise política e financeira, que assola todo país, se aprofunda ainda mais com os aumentos de impostos, energia elétrica, gás e combustível. Os empregos desapareceram, o comercio varejista já soma os prejuízos, e o comércio atacadista começa a despedir seus funcionários. E a indústria não investe e não contrata, e cogita a possibilidade de dar férias coletivas a seus funcionários. O que aconteceu com o Brasil, o que foi que mudou do ano de 2014 para 2015, e o que esperar de 2016? O governo brasileiro entra em colapso, congresso se perde em questões internas, e Dilma, abandona ou não o Planalto Central? Perguntas que agora fazem parte do cotidiano brasileiro, e que pelo visto, estão longe de serem respondidas. O mais provável é que, 2016 seja um ano de muitas dificuldades FINANCEIRAS para o país, SOMADAS A CRISE POLÍTICA que já está ai, porque quem está no poder é o PT, mais quem está mandando é o PMDB. E Dilma se ficar, terá menos apoio e menos dinheiro para ajustar as contas do país. E o castelo de areia que os presidentes: Itamar Franco, FHC, Lula e Dilma construíram, começa a ruir. Está crise provém, de lá do começo, com o governo de Itamar e FHC, que privatizaram muitas das Estatais do Brasil, as que geravam receita para a União, foram vendidas, ou seja, todo patrimônio financeiro do país estão agora nas mãos de estrangeiros e especuladores, e o que soma prejuízo na conta da União, estes não vendidos tipo, previdência social, sistema de saúde e etc. E se não basta-se, os indícios de corrupção na previdência social e outros tantas, por último o escândalo da Petrobras com Lula e Dilma, sobre a mira das investigações. Sem levar em consideração o desperdício de dinheiro público com a copa do mundo, e com inúmeras obras que serviram para pagarem empréstimo de campanha, agora fazem falta nos cofres públicos. E o já flagelado sistema de saúde do Brasil, apresenta o que eu posso dizer de descaso humano. Hospitais e postos de saúde, e o chamado programa mais médicos entrou na faze nenhum médico. Porque onde deveria ter um médico não tem nenhum, e onde deveria ter um, dois, três médicos ou mais, só tem um. A dificuldade de comandar o país que Dilma demonstra, agora já é sentida por seus próprios eleitores, que se preocupam com o futuro do país, e se são perguntados sobre o que mais lhes preocupam, a resposta é; medo de que tudo descambe para violência, com manifestações e depredações do patrimônio público. E mesmo com a presidente Dilma Rousseff anunciando as mudanças ministeriais, prometida no mês passado pelo governo, o clima não melhora, a reforma administrativa reduziu de 39 para 31 o número de ministérios. E isto só confirma que Dilma terá menos apoio de parlamentares e congressistas. Além de anunciar a reestruturação, a presidente apresentou o plano de enxugamento de despesas da União, com a revisão de contratos de várias áreas. Dilma afirmou que é um grande passo para a reorganização do executivo. Com a redução de oito ministérios. Serão extintas 30 secretarias que compõem vários ministérios e 3 mil cargos. Segundo a presidente, haverá a redução de 20% nos gastos de custeio e a definição de metas de eficiência. Dilma disse que haverá um corte de 10% na remuneração dos ministros. Será feita uma revisão de contratos de prestação de serviço, com o objetivo de tornar a máquina pública mais eficiente. E eu pergunto AGORA? Além disso, serão revistos contratos de aluguel e com fornecedores nas áreas de segurança, vigilância e TI. O governo pretende reavaliar a utilização do patrimônio da União. Segundo Dilma, a União não pode continuar a ser uma grande imobiliária. Está afirmação continuar a ser uma grande imobiliária me trouxe preocupações, pois ficou muito vago. E continuando disse: Não estamos parados. E se erramos, precisamos consertar os erros. Desde a semana passada, a presidente tem conversado com lideranças de partidos da sua coalizão, em especial com o PMDB. O objetivo foi receber e avaliar indicações para a nova equipe. Está parte nova equipe sinceramente eu não entendi, pois para mim são os mesmos. Apenas 3 são "novos". - Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini (PT) - Trabalho e Previdência: Miguel Rossetto (PT) - Secretaria de Portos: Helder Barbalho (PMDB) - Casal Civil: Jaques Wagner (PT) - Ciência e Tecnologia: Celso Pansera (PMDB) - Comunicações: André Figueiredo (PDT) - Defesa: Aldo Rebelo (PCdoB) - Educação: Aloísio Mercadante (PT) - Saúde: Marcelo Castro (PMDB) - Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos: Nilma Lino Gomes (sem partido) Bom, com tudo, o que se espera é o mínimo de dignidade e consciência para saber que se não tirar o pé da lama, afundará.

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